[wp_ad_camp_1]Durante vários anos fomos aqui dando destaque ao crescimento espetacular de novos superfícies comerciais, tão espetacular que não registava sinais de abrandamento mesmo quando a economia e, em particular, o consumo privado, dava já sinais de que o ritmo de crescimento que vinha registando era insustentável. Da espetacularidade passámos à estupefacção (ver: “Saturação de centros comerciais em Portugal e O melhor e o pior dos nossos centros comerciais “) perguntávamos como era possível ainda persistir um ritmo de investimento tão elevado.
Hoje, uma peça da Lusa citando a APEMIP simboliza, provavelmente, o fundo do fundo em muitas regiões do país, em particular, das periferias das grandes cidades: ter uma loja para arrendar passou a ser uma maldição.
Até um dia que não se adivinha próximo. Haverá imaginação que possibilite uma reafetação destes espaços? E recursos? Eis a peça na revista Construir: “Procura de escritórios e lojas diminuiu 50% num ano“.