Desde que o Banco de Portugal mantem registo, nunca o total de euros em depósitos bancários por parte das famílias portuguesas tenha sido tão elevado (cremos que são dados não corrigidos da inflação): mais de 120 mil milhões de euros. Destes, metade estão em depósitos de curto prazo (até um ano) ainda que a componente de depósitos a prazo a dois anos tenha sido a que mais cresceu no último mês.
Note-se que a taxa de juro média dos depósitos a prazo tem vindo a subir e, pela recolha que fizemos já esta semana junto a cerca de uma dezena de bancos, a tendência deverá ser reforçada com os dados de Maio, sendo possível para já, continuar a encontrar depósitos que oferecem taxas de remuneração acima da inflação prevista (consulte a nossa folha espcializada para identificar os depósitos a prazo com as melhores taxas de juro).