Longe de estudarem um fenómeno obediente a uma ciência exacta e longe de estarem imunes a críticas de favorecimento dos negócios do banco (quando se tratam de unidades de análise dos próprios bancos) os research departments têm projecção mediática e são seguidos por vários tipos de investidores nos vários tipos de relatórios que produzem.
Hoje, o Jornal de Negócios releva uma notícia onde se apresenta um estudo de acuidade dos research da península ibérica. A notícia on-line é escassa mas ainda assim chama a atenção para que também nesta área há gotso e lebres. Um ranking de qualidade para estas unidades de análise que complemente a apreciação do próprio investidor é fundamental. Eis o lead da notícia em questão:
” A Espírito Santo Research (ESR) e o Banco Português de Investimento (BPI) foram os melhores bancos da Península Ibérica nas recomendações às empresas. A AQ Research, uma firma de análise da acuidade dos estudos de “research”, analisou para o mercado ibérico os analistas com as recomendações mais certeiras e com as previsões de resultados mais correctas. (…)”