O Portal da Segurança Social informou que, desde 1 de março de 2017, a única forma de ser recebido presencialmente no serviço Informativo do Centro Nacional de Pensões situado na Rua de Entrecampos, 57 R/c em Lisboa passa a ser após se efetuar uma marcação prévia. Qualquer utente que se dirija a este centro sem ter agendado préviamente uma marcação não será recebido.
Centro Nacional de Pensões passa a ter atendimento por marcação prévia
A Segurança Social informa que:
“Neste sentido, os cidadãos devem marcar o seu atendimento através do portal da Segurança Social, no menu “A Segurança Social>Atendimento por marcação“, possibilitando a marcação do atendimento de forma cómoda e sem custos associados para o cidadão. Podem também ligar o 300 502 502, dias úteis, das 9h00 às 17h00, e agendar com antecedência o atendimento para o dia e a hora mais convenientes.”
Esta iniciativa vem consolidar esta opção que aos poucos se vai tornado a regra por todos os serviços da Segurança Social com o que isso tem de vantajoso (certeza de atendimento) mas também de incómodo (em especial nas situações urgentes e em que a informação desta prática não é conhecida).
Para obviar a alguns dos incómodos desta nova forma de contacto, a Segurança Social alerta que:
“O Centro Nacional de Pensões mantém disponível o atendimento diferido que consiste na entrega de documentos em envelopes próprios, acessíveis nos serviços de atendimento, que deverão ser depositados em caixas de entrega de documentos existentes para o efeito, sendo esses documentos posteriormente recolhidos e tratados pelas equipas de backoffice.”
Um mal menor longe do ótimo
Esta solução que não será de todo desejável como referência para o relacionamento entre cidadãos e estado tem sido defendida há alguns anos por, em função da escassez de recursos e do elevado nível de solicitações, acabar por minimizar os tempos de espera inúteis que afetam diariamente muitos dos contribuites da Segurança Social.
Um mal menor que está longe de ser uma boa solução.
O cidadão, cada vez mais, com menos opções. Triste!
Mesmo. Mas deviam era ser diligentes com quem nada faz pela sociedade, e beneficiar quem trabalhou e trabalha. Mas enfim, Povo atrasado e medroso.
Onde fica o Centro Nacional de Pensões, no PORTO?.
De admirar o reduzido atendimento pessoal? Não, na medida em que vivemos num regime socialista, cada vez mais parecido com o venezuelano ou cubano, saudosistas do estalinismo…, ou ainda não sabem que SÓ o gabinete do António Costa consome 2,2 milhões de euros/ano, dada a quantidade de pessoal?
Depois NÃO há dinheiro para a saúde ou habitação social condigna.
Pedi Reforma ha 15 meses para quando o processo resolvido
Uma resposta Obrigado