O Banco de Portugal está a recrutar um jurista para a sua área de supervisão preventiva do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo do departamento de averiguação e ação sancionatória.
Eis o perfil do jurista pretendido pelo Banco de Portugal:
- Licenciatura pré-Bolonha, ou Licenciatura pós-Bolonha com mínimo de parte escolar de Mestrado concluída, em Direito ou em áreas de conhecimento conexas, com classificação final igual ou superior a 14 valores;
- Formação pós-graduada relevante no domínio da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo (condição preferencial);
- Experiência profissional mínima de dois anos, preferencialmente no exercício de funções de regulação ou no exercício de funções de assessoria a órgãos governamentais;
- Conhecimentos da legislação e das melhores práticas, nacionais e internacionais, no domínio da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo;
- Conhecimentos de direito bancário material e institucional e de supervisão, inspeção ou auditoria (condição preferencial);
- Proficiência em língua inglesa, a nível oral e escrito;
- Conhecimentos de informática na ótica do utilizador;
- Capacidade de trabalho em equipa, relacionamento interpessoal e comunicação;
- Elevado grau de iniciativa e de autonomia;
- Capacidade de adaptação à mudança e de atualização permanente.
A função do profissional a recrutar passará por assumir as seguintes responsabilidades:
- Execução de ações de supervisão on-site e off-site para verificação da qualidade dos sistemas de controlo das entidades supervisionadas pelo Banco de Portugal, no âmbito da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo;
- Promoção de diligências de averiguação de situações indiciariamente violadoras do quadro normativo vigente;
- Realização de análises jurídicas relacionadas com a prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo;
- Representação institucional do Banco de Portugal nas instâncias e grupos de trabalho nacionais e internacionais e acompanhamento dos trabalhos neles desenvolvidos;
- Intervenção na discussão, produção e alteração de instrumentos normativos e/ou de documentos de boas práticas, a nível nacional e internacional;
- Cooperação e interação com outras entidades relevantes no domínio da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
Como concorrer?
Os interessados deverão preencher uma ficha de candidatura online até ao dia 16 de agosto de 2016.
Mais informação:
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