População em risco de pobreza 2015: os dados provisórios do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado já em 2015 revelam uma estabilização da população em risco de pobreza nos 19,5%. Fixando-se a linha de pobreza no valor de 2009 verifica-se que a população em risco de pobreza terá diminuído entre 2004 e 2015 de 25,9% para 24,2%. O valor de 20115 fica, ainda assim, claramente acima do registado em 2009 (17,9%) ou mesmo de 2011 (21,3%).
População em risco de pobreza 2015
O INE destaca que:
“A população idosa registou um aumento do risco de pobreza pelo segundo ano consecutivo. A presença das crianças num agregado familiar está associada a um risco de pobreza mais elevado, sendo de 22,2% para as famílias com crianças dependentes e de 16,7% para as famílias sem crianças dependentes.”
E ainda que:
“De acordo com o inquérito realizado este ano, a proporção da população em risco de pobreza ou exclusão social – pessoas em risco de pobreza ou vivendo em agregados com intensidade laboral per capita muito reduzida ou em situação de privação material severa – foi de 26,7%, menos 0,8 p.p. do que no ano anterior.”
Como nota positiva sublinha-se a melhoria significativa na taxa de privação material que diminuiu 4,1 pontos percentuais tendo-se fixado nos 21,6%.
O INE destaca ainda que se reduziu a desigualdade na distribuição dos rendimentos, em 2014:
“(…) reduziu-se a assimetria na distribuição dos rendimentos entre os grupos da população com maiores e menores recursos. De acordo com o rácio S80/S20, o rendimento monetário líquido equivalente dos 20% da população com maiores recursos era 6,0 vezes superior ao rendimento monetário líquido equivalente dos 20% da população com menores recursos (6,2 em 2013). O rácio S90/S10, que mede a distância entre o rendimento monetário líquido equivalente dos 10% da população com maiores recursos e o rendimento dos 10% da população com mais baixos recursos, foi de 10,6 (11,1 no ano anterior).
O Coeficiente de Gini tem em conta toda a distribuição dos rendimentos, refletindo as diferenças de rendimentos entre todos os grupos populacionais, e não apenas os de menores e maiores recursos. Em 2014, este indicador registou um valor de 34,0%, reduzindo-se em ½ p.p. face ao ano anterior (34,5%). “
Eu recebo 35.19 por cada filho e nao tive aumento nenhum
Ainda não se refletiu na prestação de janeiro.
Tenho 3 filhos um de 6 outro de 5 e um 12 quando k eu vou a receber de abono com o aumento