O INE está a recrutar 20 licenciados com e sem vínculo ao Estado para colmatar igual número de vagas que tem em aberto no seu quadro de pessoal. Esta é a primeira vez em vários anos que a tutela autoriza o INE a tentar recrutar quadros fora do âmbito da função pública. Este procedimento concursal visa mitigar graves problemas de falta de pessoal da instituição, diversas vezes sinalizado pela sua direção.
Para agilizar o concurso, o INE preparou no seu portal um sub-sítio onde se inclui informação crítica para o processo que pode ser consultado aqui: INE recrutamento.
O INE recruta licenciados ou pessoal com formação superior à licenciatura e está interessado nas seguintes áreas de conhecimento:
Matemática, Matemática Aplicada à Economia e Gestão (ou equivalente), Estatística, Economia, Gestão de Empresas, Engenharia do Ambiente, Sociologia, Psicologia Social e das Organizações, Informática, Sistemas de Informação, Robótica, Eletrónica, Eletrotecnia, Comunicações.
O INE precisa de quadros para seis áreas distintas, a saber:
a) Contas Nacionais;
b) Metodologia Estatística;
c) Estatísticas Económicas e Ambientais;
d) Estatísticas Demográficas, Sociais e Sociedade da Informação;
e) Recolha de Informação;
f) Informática e Infraestruturas Informacionais e Tecnológicas.
O processo de selecção será dividido em três referências de emprego distintas, para as quais foi nomeada um júri específico.
Os candidatos podem concorrer a mais do que uma referência, desde que tenham competências para tal.
Pode encontrar aqui o anúncio com mais detalhes para cada uma das vagas (em pdf).
Note-se que:
As candidaturas são obrigatoriamente formalizadas através do preenchimento completo do formulário disponível em www.ine.pt e do upload dos seguintes documentos (sob pena de exclusão do processo):
1) Curriculum vitae atualizado à data da publicação do presente anúncio, detalhado, devidamente datado e assinado conforme assinatura constante do Documento de Identificação (BI ou Cartão do Cidadão);
2) Carta de apresentação.
As candidaturas serão recebidas até dia 8 de junho de 2015.
Note-se que por força da LOE existem prioridades no recrutamento. Mais, o que concurso não prevê é como requisito um vínculo à AP, pelo que a notícia pode ser entendida de forma errada.