Ao fim de quedas sucessivas nos níveis de confiança entre os empresários de vários setores medidos de forma sintética através do indicador de clima económico, em janeiro o INE sinaliza uma ligeira melhoria que foi transversal a todos os setores com exceção dos serviços. Mesmo no sector dos serviços, os dados relativos apenas a janeiro, fora positivos – recorde-se que o indicador de clima utiliza médias moveis de três meses e não apenas a observação recolhida relativamente a o último mês.
Quanto aos consumidores os níveis de confiança também interromperam a queda recente, tendo melhorado ligeiramente em janeiro mas o suficiente para colocar o indicador no valor mais elevado desde maio de 2002. Para esta evolução contribuíram positivamente as expectativas relativas à evolução da poupança, à situação económica do país e à situação financeira do
agregado familiar.