Mais uma pesquisa aos leitores do economia e finanças. Desta vez nominativa tomando por referência os atuais lideres dos partidos com assento na Assembleia da República.
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Depósitos a Prazo, IRS, Finanças Pessoais, Calendários
Mais uma pesquisa aos leitores do economia e finanças. Desta vez nominativa tomando por referência os atuais lideres dos partidos com assento na Assembleia da República.
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Nenhum!
Ora aqui temos um exemplo do que se chama “uma perda de tempo” e isto com um País a precisar do esforço de todos nós para criar riqueza e sair desta situação lamentável a que chegámos. Não nos venham com inquéritos idiotas, feitos para idiotas e por idiotas.
Na realidade neste pais actualmente não políticos sérios, se assim não fosse o pais não esta à beira da Banca Rota, situação que já se verificou por várias vezes após o 25 de Abril, logo não pode haver políticos sérios, por isso a pergunta até era desnecessária, talvez fosse tolerável, qual deles será menos sério. Manuel Freitas
Atente quem tem governado Portugal e ao estado que o País chegou.
Atente-se que todos os instalados na AR são coniventes, corresponsáveis com a situação a que se chegou. Pois se assim não fosse alguns partidos ou deputados já se teriam insurgido ao ponto de fazerem greve ou abandonado os seus lugares, mas não. Todos eles têm as mesmas regalias e têm usufruido de todas as benesses, nenhum recusou.
Não vislumbro que qualquer deles tenha as competências necessárias para tirar Portugal do estado em que se emncontra quanto a corrupção, educação, saúde e desenvolvimento económico.
Todos estão dependentes dos sistemas financeiro, energético e quimico. Nenhum reune as competências para colocar Portugal no caminho do desenvolvimento e da estabilidade social.
Um grave problema: todos estão recorrendo aos actores responsáveis pelo estado a que nos conduziram. Mas os mesmos não têm capacidade para nos conduzir por um caminho diferente, o da paz, da honestidade, da Justiça, da educação necessária, da saúde. Esses continuam a defender os seus “tachos”, as suas incapacidades, os seu compadrios.
Precisamos de gente honesta e de gente nova e competênte para servir e não para servir-se.