Se a memória não me falha, estamos perante um plano que corresponde a um pouco mais de um quarto do PIB português.
Inclui aumento de subsídios às famílias mais carenciadas, reduções fiscais particularmente sobre impostos e taxas aplicadas ao emprego e ao rendimento, mas também estimulos fiscais à troca de automóvel e reforço do apoio à natalidade.
Por “fora” há ainda linhas de crédito e de garantia de empréstimos (100 mil milhões) e mais um pózinhos (16 mil milhões) para apoios mais … “musculados” a empresas com o fito de assegurar o combate à precaridade laboral e ao crescimento do desemprego de longa duração.
Mais detalhes no Jornal de Negócios (que lembra que também na Alemanha haverá eleições importantes em 2009) e no Finantial Times.