Em complemento ao recomendado e à proposta alternativa aqui enunciada na semana passada em “Impostos sobre Mais-Valias nos países da OCDE“, sugiro a leitura do artigo de opinião de Manuel Esteves, hoje, no Económico: “Irredutíveis mais-valias“. Um excerto:
“Estamos no ano 2009 depois de Cristo. Todas formas de rendimento são taxadas pelo Estado. Todas? Não! As irredutíveis mais-valias de acções ainda resistem ao fisco. E a vida não é nada fácil para aqueles que pretendem tributá-las. (…)”
Simpático o comentário que alude a um reverso da medalha caso haja menos-valias (nos mesmos moldes e sem mais exigências) e que me parece daria coerência à proposta. Desconfio que ainda não será desta, mas espero que sim.