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Sobre este tema, recomendo a leitura do diploma que instituiu a reforma do património, onde claramente se refere que ao fim de algum tempo (que já passou, e não menciono para estimular a curiosidade dos mais interessados)o legislador deveria fazer um balanço e os ajustes necessários. Ora nem vê-los. Por que será?
Pior ainda é o facto dos aumentos patrimoniais serem constantes e actualizados também, por grosso trianualmente. Ah, e no caso do IMI em sede de benefícios fiscais, para efeitos de isenção, este só foi actualizado uma vez, desde a reforma, quando na anterior Contribuição Autárquica era-o, todos os anos.
Mais palavras para quê, pois se está visto que é uma questão de roubo descarado que está a ser feito aos contribuintes sem pingo de vergonha e justiça social. E é-o feito deliberadamente, pois as asserções referidas no parágrafo anterior são conhecidas quer pelo executivo, quer pelo legislador.
Custa-me muito, cada vez mais viver no meio de tanta trapalhice, desaforo e roubo institucionalizado!
Para tornar real esta coisa das avaliações, bastava que, pela mesma lei que implica as avaliações, houvesse um departamento do Estado onde o proprietário do imóvel pudesse, sem mais burocracias, VENDER imediatamente o IMÓVEL pelo preço da avaliação.
Assim se acabariam os exageros de avaliação … e também as queixas de quem considera que foi avaliado em excesso!!!