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é bonito, mas mais interessante é que os preços só descem (se descessem!) 0,82%. esta é a conta que interessa…
Nem mais, Dani, nem mais.
Ora bem…para os mais espertos haveria de haver uma penalização para os que pretendem aumentar o seu valor de venda aproveitando a descida da taxa do IVA…talvez assim o consumidor ficasse protegido e usufruisse da redução fiscal.
Ana Santos
“Ora bem…para os mais espertos”
Também podia haver uma Lei que obrigasse a aumentar os preços de venda de cada vez que as gasolinas aumentam nas bombas… ou de cada vez que os Governantes inventam mais uma Taxa duplamente tributada com IVA … ou de cada vez que a ASAE vende mais um seminário a quem não tem gabinete jurídico que lhe decifre os famosos 800 Decretos-Lei… 🙂
É que, na minha assumida ignorância, continuo convencido que o IVA nem sequer é um dos factores principais na formação dos preços de venda ao publico, mas aguardarei ansiosamente pela justificação do Ex mo. Sr. Secretário de Estado sobre a descida das milhentas Taxas estatais acrescidas de IVA não serem directamente repercutidas nos fregueses… digo … aos utentes 😉
Será agora que acabam com a colecta mínima?
Esta medida poderá não ter junto do consumidor final uma incidência tão relevante, ainda que, o estado venha a perder uma percentagem significativa das receitas, mas que com isso porventura até venha a estimular o consumo, o que por so só teria um efeito directo no PIB.
Creio que as empresas serão as principais beneficiadas com a redução deste imposto, por um lado e partindo do principio que seja em larga escala, vão poder fazer despesa com um impacto fiscal manifestamente mais reduzido e benéfico para os resultados líquidos, e por outro, sabendo que certas áreas do comercio (assim de repente lembro-me logo do retalho) irão aproveitar-se do IVA para nivelarem os preços base dos produtos por razões que são evidentes.
Destas duas realidades exequíveis (ou não) por parte das empresas, poderemos ter pontos positivos e negativos a considera:
– Se as empresas mantiverem os preços base verificaremos um decréscimo nos preços ao consumidor final o que poderá levar ao consumo (entre os quais o do endividamento) e estimulará a receita publica em impostos (pelo maior consumo)e como já tinha referido também aumentará o PIB e a inflação manter-se-á com variações “pouco” significativas.
– Se as empresas mantiverem aumentarem os preços base temos os impacto no aumento da inflação, no aumento directo de quota em impostos (uma vez que o imposto apesar de mais pequeno, vai incidir sobre um preço base um pouco mais elevado)o que é naturalmente bom para o estado pois minimiza o efeito da redução do imposto. O consumo privado mantem-se mas as empresas crescem pelo lado da redução de custos com despesa (em impostos) como nos nas margens de lucros (pelo aumento de preços), contribuindo positivamente para o PIB.
As análises são interessantes, mas como a conjuntura externa é uma batata, e por sinal bem grande, as contas valem o que valem. Além disso, não vivemos em autarcia económica, sendo uma das economias mais expostas ao exterior.
Interessantes e significativos, quer para o consumidor quer para as empresas, seriam desagravamentos, em sede de IRS e/ou IRC.
As análises são interessantes, mas como a conjuntura externa é uma batata, e por sinal bem grande, assim, as contas valem o que valem. Além disso, não vivemos em autarcia económica, sendo uma das economias mais expostas ao exterior.
Importantes e significativos, quer para o consumidor quer para as empresas, seriam desagravamentos, em sede de IRS e/ou IRC.
Não é necessário chamar a atenção do ministro para a diferença entre 1p.p. e 1% . Ele sabe muito bem, é basico(Ele é douturado em economia pela Universidade da Carolina do Sul). Eu sei a diferença e só sou licencenciado em Biologia.
A questão não é de conhecimentos que nem são de eststística mas de MATEMÀTICA o que não é a mesma coisa (Parece, mas não é, como p.p. e %).
A qusetão é POLÍTICA ou de comunicação.
O que diriam as pessoas se se anunciasse uma descida no IVA de 4,76% (o que até é mais que 1%) e depois fereficassem que o IVA só tinha passado de 21% para 20%?
chamavam-lhe mentirosó o que não é verdade pelo menos para este caso.
Estava a ser irónico Miguel 😉
“É que, na minha assumida ignorância, continuo convencido que o IVA nem sequer é um dos factores principais na formação dos preços de venda ao publico”
E tens razão! O problema é que quem liquida IVA vai aproveitar a sua redução para manter o mesmo valor de factura a cobrar ao consumidor. Temos o exemplo e alguns ginásios…
A principal questão é se nós seremos capazes como consumidores individuais de fazer 2 coisas:
– Poupar o que vamos gastar menos com a taxa do Iva
– Penalizar quem não reprecutir o abaixamento nos preços praticados.
como consumidores individuais para penalizar das duas uma ou boicotamos ou então denunciamos.
no que conseguirmos poupar… em vez de continuar a consumir supérfluamete podemos fazer uma estimativa e depositar mensalmente numa continha a prazo juntamente com as entregas habituais…
é uma forma de injectar liquidez nos bancos, aumentarmos o nosso património e resistir a crise financeira… no final temos todos a ganhar… ^_^