“The deposit business is largely built on the laziness of customers who keep their money in accounts no matter what the rate.”
in The Economist, “The battle for deposits – Your bank needs you“.
Traduzindo a frase livremente, o que ela indica é que o negócio em torno dos depósitos a prazo tem na preguiça ou imobilismo dos aforradores um dos seus pilares chave para assegurar a rentabilidade para o banco. Num cenário onde a recolha de fundos (depósitos a prazo) junto dos aforradores passou a ser encarada pelos bancos como um excelente caminho para financiar a sua actividade (compôr os rácios de solvabilidade, etc) estes desdobram-se em tácticas para captar novos fundos lidando também com aforradores que estão cada vez mais atentos à discriminação de taxas de juros que está a ser praticada. E você é dos que deixa o dinheirinho a preguiçar? Não fica incomodado que um novo cliente consiga em regra obter um juro muito melhor do que o que lhe é oferecido a si?
Se é fluente em inglês recomendo vivamente a leitura do artigo. Tentarei regressar ao assunto pegando por exemplo no caso da CGD: o cliente Caixa Azul.