Como é habitual na semana de divulgação dos primeiros números oficiais para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional de mais um trimestre (o 4º de 2006), a imprensa especializada recolhe a opinião dos responsáveis pelos departamentos de análise macroeconómica das principais instituições financeiras. Para tirar teimas na sexta-feira, eis um excerto do que se lê hoje no Diário Económico:
“(…) A previsão de 1,4 por cento do governo tinha sido revista em alta de 1,1 por cento, valor este que constava do orçamento do Estado para 2006.
(…) A generalidade dos analistas lembra que as revisões que o INE faz dos dados que já tinham sido divulgados são geralmente significativas e podem comprometer as previsões, mas todos antecipam uma taxa de crescimento anual de 1,2 por cento em 2006.
Os especialistas divergem, contudo, no crescimento esperado para o quarto trimestre do ano passado (face ao trimestre anterior) com o Santander Negócios de Portugal a estimar uma expansão de 0,2 por cento, o BPI a acreditar numa subida de 0,3 por cento o BCP a antever um aumento de 0,5 por cento. (…)“