Holmes Place: Elementar, meu caro Watson

 [wp_ad_camp_1]Quando há dias me foi oferecida a oportunidade de publicar um artigo no Relações Públicas sobre a presença de entidades e marcas nos motores de busca, o Holmes Place surgiu como o exemplo perfeito de uma empresa que não estando em sintonia com parte dos seus clientes consegue superar as críticas nos resultados de busca graças à sua forte presença nos mesmos.

Porém, uma inspecção à página de resultados relevou esta página de um site de queixas. Como uma imagem vale por mil palavras, a cache do Google (com o nome da entidade destacado a cores) ilustra na perfeição o mal estar de muitos clientes:

 

 

A página lista todas as queixas colocadas na secção de Desporto entre Junho 07 e Janeiro do corrente. Perante este cenário várias hipóteses poderão ser formuladas: a) os clientes do Holmes usam mais a internet que os clientes de outros ginásios b) os outros ginásios não têm muitos clientes c) os clientes da empresa encontram na internet o eco e atenção que lhes é negado nos locais e mecanismos para as reclamações d) os serviços da empresa estão abaixo das expectativas dos clientes e)

Mais do que especular sobre causas e razões o importante seria que a empresa percebesse a mensagem de que a prazo o descontentamento só poderá crescer e que se nada for feito nem advogados, relações públicas ou seo servirão de muito ao Holmes.

10 comentários

  1. Uma classe social das que menos sofre na pele o atropelo aos seus direito, não me incomoda absolutamente
    em nada. Se me meto na vossa conversa é por pura provocação.
    Então onde mora a famosa basófia do mercado? Não encontra uma forma de forçar a oferta? É dos livros que os preços só baixam se a procura diminuir. A greve aqui
    é um imperativo ético ou não?
    As elites ás aranhas? Será muito interessante ver o final
    desta história.

  2. Qual é então o nível de atropelos aos direitos que o caro Zorro está disposto a aceitar e, inferência minha, normalmente tolera?

  3. A todos os utiliadores do Holmes Place:Apresentem uma ordem no Banco para cancelar os pagamentos por débito a partir de Junho ou Julho (meses de férias). O impacto nas contas do HP será de tal modo grave que as coisas resolvem-se rapodamente. Se gostam de ir ao HP podem sempre pagar ao balcão e se desistirem podem sempre regressar… mais tarde, depois das férias.

  4. Caro António Dias, em tese, só aceito “atropelos”aos direitos com origem em leis humanas iníquas. Ver S.Tomás de Aquino. É uma inferência de sofista a sua.
    O direito à saúde é sem dúvida alguma um direito das pessoas. É muito grave a sua negação. O centro da questão não é os atropelos relativizados, é a solução consertada ou não das elites, qual é o nível de inteligência grupal na acção. Infiro eu.

  5. Centrem-se no essencial: Evidenciar o comportamento despudorado e abusivo dos ginásios que, numa má prática comercial, lesam os seus clientes ao aproveitarem-se das autorizações de débito para lhes ir às contas bancárias.Recuperar o valor da diferença da baixa do IVA que os ginásios de forma abusiva, enganosa e dissimulada conseguiram obter.garantir que o Governo impede que estas empresas actuem assim e previne que outros espertalhaços procedam de igual forma no futuro(pensemos que um dia o IVA poderá baixar nos serviços em geral).O resto não interessa e só nos prejudica a todos.

  6. O IVA vai subir para 23%! E que se preparam os ginásios para fazer???

    Vamos agora apreciar a lisura e idoneidade dos gestores, administradores e responsáveis.

  7. Agora vai ser mais do mesmo, a equipa de (in)competentes de topo do Holmes Place foi despedida, e estão na mira de mais um fundo de investimento.
    Será que o Pais do Amaral vai cair nisso. Ele é esperto demais.
    Vai os por a trabalhar no inicio, e depois puxa-lhes o tapete. 🙂

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