Certificados de aforro com procura acrescida em 2006. Continuando a acompanhar o que se vai passando com os certificados de aforro, na senda do que temos vindo a fazer aqui, hoje, através deste artigo do Diário de Notícias, “Governo aumenta emissão de certificados de aforro”, ficamos a saber que a procura
A Lusa fez as contas (via Jornal de Negócios) que por aqui se confirmam com o acrescento da taxa de variação em cadeia. Precisamos de um crescimento homólogo no 4º trimestre de 2,2% para garantir que se atinja a previsão de 1,4% prevista e hoje reafirmada pelo Ministro das Finanças
Neste caso o responsável pelo “apanhado” é João Pinto e Castro. No seu texto “A grande mistificação” chama-nos a atenção para uma contradição que poderá ser também “apenas” um percalço próprio de quem tem dificuldades em abandonar uma velha cassete repetida até à exaustão. O visado é mesmo um editorial
Na nota ao público onde se apresentaram as Estatísticas Demográficas de 2005 divulgada no passado dia 30 de Novembro, o INE anuncia uma revisão à estrutura e conteúdos da tradicional publicação Estatísticas Demográficas – um dos mais antigos e populares “calhamaços” que tantos estudandtes (re)conhecem oriundos do INE. A referida
Qual o Juro dos Certificados de Aforro para Dezembro de 2006? O número do dia é 2,852%. É esta a taxa de juro bruta (2,2816% depois de impostos) que o Instituto de Gestão de Crédito Público do Estado Português fixou para remunerar as novas subscrições de certificados de aforro efectuadas
Para quem, como eu, tem curiosidade mas pouca (in)formação na economia bancária, recomenda-se este texto de Cristina Casalinho hoje publicado no Diário de Notícias: “Capital dos bancos: impacto no crédito” que aborda alterações práticas no crédito bancário [ligação indisponível]. Nele antecipam-se as consequências ao nível do crédito a particulares e
Inaugurou-se ontem no Banco de Portugal a exposição temporária “Moedas Visigodas em Território Português”. Até ao próximo dia 26 de Janeiro poderá ser visitada nas instalações do Banco na Avenida Almirante Reis em Lisboa. Por lá podem ser apreciadas moedas de ouro únicas cunhadas um pouco por toda a antiga
Qual é o diferencial entre os custos com matérias-primas e os preços de venda final de combustíveis? Esta é uma pergunta a que finalmente algum órgão de comunicação especializado em Economia dá algum relevo (ainda que numa muito interior página 26). E em que ficamos afinal? Segundo cálculos do Jornal
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