Resultados: Qual dos lideres políticos lhe parece ser mais honesto?

Entramos no mundo da política e em período de pré-campanha e é quase impossível estabilizar uma pesquisa online. Resolvemos fechá-la com cerca de 3250 votos recolhidos e após várias semanas no ar. A militância empenha (foram notórios os “soluços” de votos) neste caso deu os seguintes resultados.

Qual dos lideres políticos lhe parece ser mais honesto?
Catarina Martins          26,5%
João Semedo                 24,7%
Jerónimo de Sousa     19,1%
António José Seguro  16,8%
Pedro Passos Coelho  10,3%
Paulo Portas                     3,0%
Total Votos: 3,246

13 comentários

  1. pois eu acho que sao todos iguais quando estao la no poleiro todos fazem o mesmo é os politicos que temos mais nada

  2. Confirma-se: A ocasião faz o ladrão!!
    Quanto mais próximo do poder, maiores são as oportunidades de abocanhar, incluindo as expectativas dos que votam na honestidade dos chefes!

  3. Aqueles que representam menos de 10% do povo português na AR são precisamente os que ficaram nos 3 primeiros lugares !!! Porque? Talvez porque só sabem criticar e nada fazem ….
    Paralelamente a isto, num programa da RTP apresentado por Maria Elisa há anos, o ditador Salazar foi a personagem eleita pelo povo portugês ? Porque ? Possivelmente porque – atualmente -existe uma ” crise ” ( ? ) ….. de políticos credíveis !!!

  4. Quem sabe alguma coisa de estatística e de sondagens saberá perfeitamente que a amostragem das sondagens online não podem nunca ser representativas de nenhuma tendência relativa à generalidade da população, neste caso, dos eleitores, apenas pode dar alguma indicação relativamente à população que respondeu ao questionário. A qualidade e a representatividade da amostra não foi controlada, nem do ponto de vista etário, geográfico, socio-cultural, etc. Portanto, estes resultados que aqui se apresentam valem o que valem, i.e. apenas a percentagem relativa às escolhas dos que responderam às perguntas. Nada nos garante que não terá sido um resultado enviesado, por eventual manipulação dos votos. A forma como as perguntas foram colocadas, a ordem em que foram apresentados os avaliados e como, as circunstâncias. Para ser uma “sondagem” com algum rigor teria também uma ficha técnica para além de outros elementos que pudesse permitir a avaliação da técnica utilizada e a sua reprodutibilidade. Enfim, tudo isto para dizer que não posso dar qualquer crédito a estes resultados, independentemente da minha opinião particular sobre a percepção de honestidade relativa dos avaliados em apreço. Nesse sentido, considero que o principal contributo deste exercício, eventualmente, bem intencionado, é a desinformação. Os autores desta página deveriam ter mais cuidado.

  5. Hummm Noa me parece muito fiável, pois falta ai, logo para começar uma resposta do tipo “NS/NR”
    Para além disso temos de considerar a faixa etária, escolaridade, etc…
    Aposto que se formos junto da população e perguntarmos quem é “Catarina Martins” seguramente a percentagem de pessoas que não sabe será MUITO maior do que aquela que a considera ser a mais honesta!

  6. Neste momento, não acredito em nenhum líder político pois acho que são todos uns vendidos, em primeiro lugar aos seus próprios interesses, em segundo lugar a interesses estrangeiros (UE, ou seja, Alemanha). Voltarei a acreditar nos políticos quando chegar ao poder algum que defenda realmente os interesses nacionais A TODO O CUSTO! Defender os interesses nacionais significa, na minha opinião, melhorar as nossas condições e criar empregos. Para isto, seria necessária uma política nacionalista que reconstruisse aquilo que os traidores e vendilhões da pátria destruíram, nomeadamente a agricultura, as pescas e a indústria que tínhamos (por ex.: metalomecânica, naval, etc.). É evidente que isto pressupunha determinadas condições: 1 – Que surgissem políticos com c…ões! 2 – Que esses políticos «com eles no sítio» dissessem aos credores: «Pagaremos ao nosso ritmo, a juros aceitáveis (baixos) e é se querem ver o dinheiro». 3 – Que saíssemos do maldito euro (o que não seria nenhuma catástrofe e é uma hipótese cade vez mais defendida por economistas portugueses conhecidos). 4 – Se os poderosos da UE levantassem muitas ondas, ameaçaríamos (preparados para efectivamente cumprirmos a ameaça) sair da UE, ainda que unilateralmente. Somos insignificantes? Bastaria que um «insignificante» mandasse a UE às malvas para que os outros «insignificantes» aflitos lhe seguissem as pegadas! Um país que gera cerca de 160 mil milhões de euros anuais em impostos tem todas as condições para viver, ainda que modestamente. Seria também necessário políticos nacionalistas que acabassem com a promiscuidade (quase pornografia) entre a política e a alta finança e com os ordenados escandalosos. Rico que se negasse a ganhar menos ou pensasse em transferir a sede das suas empresas para o estrangeiro, deveria ver todos os seus bens confiscados e as suas empresas nacionalizadas! Depois, poderia ir para a Mongólia, se quisesse! Tal governo nacionalista também deveria encontrar todos os traidores que foram corrompidos para venderem a pátria, acabando com todos os meios de subsistência desta, obrigando-os a devolverem todos os fundos desviados e eventuais subornos que tenham recebido, se fosse preciso até ameaçando-os de morte. Isto deveria ser feito a todos estes traidores, fossem eles quem fossem. Toda a banca deveria ser nacionalizada (ainda que pela via militar), para assim ressarcir o país de todo o mal que lhe tem causado com a sua insaciável gula. Com isto, certamente voltaríamos a ter um Portugal verdadeiramente livre a breve trecho. Porque a independência não a perdemos, e JAMAIS a perderemos enquanto existirem portugueses a sério! Infelizmente, estou convencido de que isto só poderia acontecer à bruta.

  7. Com trabalhos como este, iremos contribuir para uma maior desconfiança do que se lê e ouve nos meios de comunicação. Quantas pessoas conhecem a Catarina Martins. Que provas ela já deu de honestidade no exercicio de governar o País?

  8. Não votei no PSD, mas parece-me que os portugueses preferiam continuar a ser enganados e não reconhecem o esforço de quem governa com austeridade.
    Já a votação do Paulo Portas evidencia bem o resultado da barracada do “irrevogável”.

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