Saúde: tapar o estratégico com o operacional

" (…) Há reformas que têm de ser feitas por impulso, com momentos bem definidos de ruptura e com o posterior ajustamento e garantia de estabilização futura. Cultivar um atrito e desgaste progressivo, patrocinado por medidas avulsas em base regular é meio caminho andando para perder o favor do mais empedernido defensor de um qualquer programa político. É quase sempre preferível mentalizar-se um país para um choque do que mentalizá-lo para uma tortura chinesa. Assim não senhor ministro."

Os textos mais políticos têm espaço reservado no Adufe, mas pontualmente não resisto aqui a deixar esta referência: Saúde: reformar às pinguinhas.

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