FT: Greece should bail-in the eurozone

Sobre a crise na Zona Euro agora com novo episódio envolvendo a grécia como cabeça de cartaz recomendamos a leitura de Frances Coppola hoje no Financial Times: Greece should bail-in the eurozone | The Exchange | FT.com Um pequeno excerto:

“(…) Syriza is a populist government, and some of the policies it has already implemented are disturbingly similar to those of other populist governments that eventually failed disastrously. It must resist the siren voices that want to wipe out the pain of the past and restore lost prosperity through a highly expansive fiscal programme. This is a road that must not be travelled. There can be no magic wand: recovery requires hard work and enterprise, and there will still be pain to come.

But the EU, too, must not allow its fear of populism and scepticism about Syriza’s motives to dominate its decisions. It now has an opportunity both to restore hope to Greece and to secure its own future as a union. It should take it. “

Um comentário

  1. As politicas propostas pelo actual governo grego – Syriza, são inteligentes, correctas e honestas, perante as politicas desastrosas e descontroladas de austeridade aplicadas, do mesmo modo, a países estruturalmente, com problemas diferenciados, ditatorialmente, incorrectas e estúpidas por um poder arbitrário sem alma, de uma tradicional natureza germânica, à qual submissa e humilhantemente, governos incompetentes de Portugal, Espanha, França e Itália se submeteram, antecipando a destruição do projecto que seria necessário e possível construir. Perante a tragédia a que essa desastrosa politica de austeridade deu origem, o actual ministro das Finanças da GRÉCIA, apresentou um plano estratégico inteligente, realista, viável, com as soluções, de que faz parte o predomínio de uma politica de crescimento económico,acompanhada das medidas estruturais possíveis, embora nem sempre as desejáveis, porque as reformas estruturais nunca estão definitivamente concluídas, porque é um processo em constante modificação exigido pelo imparável processo de crescimento económico e de desenvolvimento cultural e social. A alternativa inteligente dos países vitimas do espírito « hitleriano» germânico consiste em abandonarem o Euro, como moeda comum e constituírem um grande bloco politico, económico e solidário de países livres, mas sólida e honestamente colaborantes, porque todos juntos, incluindo a Grécia, valem mais do que a Alemanha. No que se refere ao nível de endividamento ele será pago de acordo com o crescimento das economias, excluindo o resultante das erradas politicas que a incompetência aplicadas pela escandalosamente especuladora, de natureza parasitária, designada por «TROICA».

Deixar uma resposta